O Caso Mariana Ferrer ganhou destaque nacional no Brasil no final de 2020 devido à repercussão do julgamento do empresário André de Camargo Aranha, acusado de estuprar a influenciadora digital Mariana Ferrer em uma festa em Florianópolis, em 2018.
Durante o julgamento, surgiram polêmicas sobre a conduta do advogado de defesa de Aranha, que utilizou de argumentos considerados machistas e humilhantes, além de mostrar imagens íntimas de Mariana durante a audiência. A vítima também foi submetida a um intenso interrogatório, que foi criticado por muitos como revitimização e violação de direitos.
O caso gerou uma grande comoção no país e levantou debates sobre o tratamento dado às vítimas de violência sexual no sistema judiciário brasileiro, assim como sobre a cultura do estupro e a importância da educação sobre consentimento e respeito.
Apesar da repercussão, André de Camargo Aranha foi absolvido da acusação de estupro, sendo condenado por um crime menos grave, devido à falta de provas contundentes no processo. O Ministério Público de Santa Catarina recorreu da decisão.
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